Grupo de apoio voluntário aos animais abandonados de Campinas - SP | PIX: contato@gavaa.com.br
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Parabéns pela atitude de adotar e salvar a vida deste animalzinho que chegou para aumentar a sua família!

Lembre-se que nem sempre ele soube o que é ser amado, então dê a ele tempo e paciência para se acostumar com as pessoas, local, nova rotina e outros animais. Nos primeiros dias pode ser um instinto natural de um animal em uma nova situação tentar fugir. Desta forma, além do cuidado redobrado nas primeiras semanas com o seu animalzinho em casa, você deve deixá-lo com coleira e identificação 24hrs por dia, caso algum acidente ou descuido aconteça, as chances dele ser localizado são infinitamente maiores. Avise todos em casa, cuidados redobrados com entrada e saída em portões eletrônicos, portas, janelas, e avisar aos prestadores de serviço que trabalhem no local desta nova situação.
Não esqueça que você é responsável por esta vida!
Evite dor de cabeça! No ato da adoção providencie urgentemente coleira com placa de identificação (com nome do animal e seu contato gravados).
Cuidados essenciais para a saúde do seu animal:

1.  Alimentação! Seu novo amigo está acostumado a comer a ração da marca que descrevemos a você no ato da adoção. Recomendamos que você não troque esta marca. Caso opte pela mudança, realize-a gradativamente para evitar que o animal adoeça e apresente diarreia, vômitos, ou outras complicações gástricas mais severas. Compre a ração indicada por nós e vá misturando aos poucos com a ração que deseje trocar. Diariamente aumente a quantidade da nova ração e diminua a quantidade da antiga, até o momento que você predomine somente a nova ração. Sugerimos que tente manter uma ração Super Premium para o animal, e que sejam evitadas rações coloridas com grande quantidade de corantes. Atente-se também a quantidade indicada, dada de forma desproporcional também é prejudicial. Alimente-o de 2 a 3 vezes ao dia, deixando água fresca e filtrada a disposição.
• Escolha o profissional veterinário e já inicie este relacionamento com uma consulta de apresentação. Na carteirinha de vacinação do animal, você tem o contato da clínica e veterinária parceira da ONG, que cuidou deste animal até o momento, caso deseje continuar com eles o atendimento a clínica oferece descontos e valores diferenciados para os adotantes do Gavaa, basta informar no momento de marcar as próximas consultas e levar a sua cópia do termo de adoção.
• Atente-se as datas de vacinação de seu animal. As mesmas devem ser realizadas anualmente, e a perda das datas indicadas irá expor o animal a contrair possíveis doenças fatais. Não esqueça de realizar semestralmente a vermifugação de seu cãozinho.
• Realize hemogramas (exame de sangue) anualmente. O controle e prevenção são importantes para que seu animalzinho fique por muitos anos com sua família.
• Fique sempre atento a sinais como vômitos, perda de apetite, diarreias ou outros sintomas. Caso note algum sintoma, entre em contato com urgência com o veterinário.
2.  Adaptação ao novo lar! Alguns animais em pouco tempo podem estar adaptados, outros, normalmente aqueles vítimas de maus tratos ou que sofreram abandono, podem demorar algumas semanas para se sentirem em segurança.
Nos primeiros dias o animal estará sob forte stress, motivo que pode afetar de seu comportamento e sua personalidade normal. São muitas mudanças e novidades, e ele ainda não entende que terá um lar, uma família para amá-lo, portanto tenha paciência e dê espaço a ele nos primeiros dias.Entendemos que todo adotante tem o desejo de que o animalzinho se adapte de imediato ao ambiente, as pessoas e aos outros animais da casa, entretanto temos que lembrar que esta é uma vida que já passou por abandono ou coisas piores e que seu período de adaptação pode ser muitas vezes mais longo do que o que o desejado. Aqueles animais mais sensíveis podem ficar tristes, buscar isolamento, rosnar, mostrar agressividade de início, agitação entre outros. Não entre em pânico caso seu animalzinho apresente tais comportamentos, é extremamente normal e são reações que só demonstram o quão inseguro ele ainda está e cabe ao bom adotante entender e respeitar este momento.
A primeira e principal dica é respeitar o animal, seu espaço e seus limites. Não force situações em que você perceba claramente que o animal não está feliz e confortável, pois prejudicará seu processo de adaptação.
Não force também um breve entrosamento com animais e crianças da casa. Caso ele se isole ou se esconda, deixe-o ficar a vontade por alguns dias para que ele se acalme. Deixe sempre que ele busque o contato com você e não o contrario. Recompense-o com carinhos, afagos e petiscos sempre que o mesmo concluir com êxito. Lembre-se que a sua energia e atitude influenciará positiva ou negativamente a plena adaptação do animal.
Durante os primeiros dias, tente não interferir muito (sua família também deve fazer o mesmo). Dê um tempo para que seu cão se familiarize com a nova casa e os novos donos.
Vigie seu cão atentamente. Não o deixe sozinho em um jardim se houver a possibilidade de fuga. Nunca o deixe brincar com crianças ou outros animais sem ter a certeza de que você está no controle da situação.
Alimentação é uma parte importante da adaptação! Não deixe comida disponível. Alimente-o duas vezes ao dia, e caso ele não coma durante meia hora após a exposição da comida a ele, retire o alimento e volte a oferecer somente no próximo período. Não force-o a alimentar-se e nem ofereça a comida em sua mão. Muitos animais neste período também podem ficar sem beber água, fazer xixi ou cocô. Quando os mesmos estiverem mais a vontade no ambiente, tudo se normalizará.
3.  Apresentando seu novo amigo ao cãozinho da casa! Cães se adaptam, isto é um fato. Cabe ao tutor ter tranquilidade, ser firme e dar o tempo dos animais. A maioria dos fracassos na socialização de cães muitas vezes é a falta de preparo do ser humano em lidar com a situação. Se você estiver com medo, os cães irão sentir. Lembre-se que você é o líder desta matilha, seja firme e tenha liderança ativa e não aceite agressividade de nenhuma das partes.
A primeira interação dos animais é essencial que seja feita de forma correta para evitar futuras rinchas e birras. O ideal é que o primeiro encontro seja fora de casa, em um passeio e ambiente neutro, uma praça ou outro local em que o seu cão não entenda como espaço dele. Antes de chegar com o novo membro em casa, peça para que outra pessoa já realize uma prévia caminhada com o animais da casa, assim ele estará cansado e com energia baixa para o novo encontro seja mais tranqüilo e menos enérgico.
A apresentação: Inicie um passeio com os cães inicialmente separados e distantes, em guias firmes e seguras. O ideal é uma pessoa por animal. Ao longo deste passeio, inicialmente distante, comece a encurtar esta distância e deixe que os animais comecem a manter contato visual um com o outro, seja firme e repreenda neste momento qualquer sinal de rosnadas, latidos ou tentativas de ataques, use firmemente o comando NÃO e dê leves trancos nas guias a cada atitude que não seja aceitável, não deixe nada passar, mostre que você está no comendo. Isso vale para o novo e antigo animal! Nunca associe o nome do animal quando for dar broncas, ex: não Totó, não Mel, apenas diga somente o não.
A medida que sentir confiança e controle da situação, vá encurtando esta distância, lembre-se de continuar ativo em atitudes negativas até momento do encontro. Seja firme com a guia e deixe-os se cheirarem brevemente e continuem o passeio agora lado a lado. Caminhe bastante, deixe-os explorar e antes de entrar em casa retire ossinhos, brinquedos, caminhas e outros itens que possam gerar ciúmes e brigas. Jamais alimente os animais no mesmo local, separe-os para que cada um possa se alimentar tranquilamente e não deixe comida exposta durante todo o dia, apenas água.
Caso não esteja seguro ainda em deixar os animais soltos e sozinhos sem supervisão, deixe-os em ambientes separados inicialmente e repita diariamente a rotina de introdução dos mesmos, realizando longos passeios juntos. Com paciência, tempo e disposição eles irão aceitando com maior tranqüilidade este convívio. Caso sinta a necessidade um adestrador pode resolver com maior facilidade a questão.
4.  Apresentando cães e gatos! O primeiro contato sempre será uma incógnita. Assim como as pessoas, os pets demonstram uma enorme variedade de personalidades, hábitos e predisposições. Com um pouco de seu cuidado e atenção, é possível apresentar cachorros e gatos com o mínimo de estresse para todas as partes. Uma das formas mais efetivas de apresentar cães e gatos pela primeira vez é fazer isso em um ambiente controlado. Não deixe ambos soltos e prontos para saírem correndo um atrás do outro pela casa. Isole um dos animais e permita que o outro circule livremente pelo ambiente, sentindo o cheiro do outro. Depois, inverta as posições e deixe que o pet que antes estava isolado também circule e se acostume ao cheiro novo. Durante o primeiro contato direto, deixe seu cachorro preso em uma guia e permita que ele cheire o gato enquanto você o segura no colo. Se possível, conte com a ajuda de alguém para segurar um dos pets enquanto você segura o outro. Não economize em carinhos e recompensas quando os dois se comportarem bem, e também não deixe de repreender (sem gritar ou agredir, é claro) caso um dos dois avance, rosne ou qualquer coisa do tipo.
Importante destacar: este processo pode levar alguns dias ou até semanas, certo? Pode ser que seus pets se deem bem rapidamente e pode ser que eles levem mais tempo para se acostumarem à presença um do outro, por isso seja paciente! Cada animal possui o seu próprio tempo, e é importante respeitar isso. Como já dissemos, a adaptação pode levar algum tempo, por isso alguns cuidados são necessários. Não deixe cachorro e gato juntos sem supervisão até que eles estejam perfeitamente adaptados um ao outro. Até atingir este ponto, promova interações supervisionadas e considere até manter o cachorro na coleira, evitando que ele assuste o gato e o processo se torne ainda mais complicado. Com paciência e carinho, seus pets se adaptarão um ao outro e podem até se tornar grandes amigos.
Dica: pode ser que seu gatinho se sinta mais confortável e seguro caso o cachorro não tenha acesso às suas tigelas de comida, água ou à caixa de areia.

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